quinta-feira, abril 14, 2005

Um agrilhoado em silêncio e um homem comum de mãos nos bolsos

Mãos nos bolsos: Porquê que existem tantos mártires ao longo da história?

Agrilhoado: (olha fixamente os olhos atarantados do outro, olha a resposta)

No Diário de Bordo de quem vê o mar

Está escrito que houve um país, que em nome de um senhor que não era brilhante não sendo estúpido, perdeu 40 anos de século XX numa aposta perdida 16 anos antes de ser bancada.

De um canto para outro:

Seremos nós a geração que há de cicatrizar a ferida africana? Nós que lá não lutamos, não suamos nem daqui assistimos a ambas...estaremos já habilitados para a segunda fase africana?

segunda-feira, abril 11, 2005

Discute-se

A necessidade de exortar o homem, cada homem, a agarrar sem pudor o que lhe resta de humanidade é questão nova, pois só hoje, como hoje, se sente que a humanidade vive já fora do homem. É já uma ideia e não, como até aqui, uma característica típica deste omnívoro.
Como ideia que é, a humanidade estabelece uma relação com o homem em termos de partilha, ingresso, distanciamento, ignorância, domínio e todas as demais tipologias que se assinalam entre alguém e um conceito.
Grave é: a possibilidade de o homem olhar a humanidade e nela ver apenas aquilo que lhe carregaram como antepassado, pensá-la sem se sentir a si em jogo, passivo, passivíssimo...

A faca e chapa

I have a rock, i have a right then.

segunda-feira, abril 04, 2005

Lamentos

O que vai ser de nós quando morrer o último dos "Quadro de Honra" do antigo Curso dos Liceus?!