quarta-feira, maio 16, 2007

E não é que é mesmo?!

Foi preciso um pedaço de tarde totalmente dedicado a Lisboa, mais por opção própria do que por constragimento calendular, para perceber, finalmente, a justificação de Júlio Pereira.

Este homem condensou em si vários, muitos, séculos. E uma década, a nossa 80.

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