Trouxe uma prenda!
Sosseguem as vestes, as gentes e o mangalho!
Não sabemos como procurar uma mãe para os nossos filhos.
ponto
Sabemos o que achar quando buscamos uma mãe, como sabemos precisamente qual o grau de flacidez da coxa, do desmancho do peito e timbre do ronho que queremos para essa noite.
(do despenteado lembramo-nos sempre depois)
Mas não o resto. Essa nova missão de que nos encarrega o tempo, de tomarmos em braços o menino que, ao fim ao cabo, são projecções sucessivas dos calções até às calças que hoje vestimos.
Mas descansem as peles, a mancebagem e o malho!
Embora nos convençam do contrário, a primeira frase dessa conversa com fim difuso não é da nossa boca que sai.
A última, por vezes, também não.
Não sabemos como procurar uma mãe para os nossos filhos.
ponto
Sabemos o que achar quando buscamos uma mãe, como sabemos precisamente qual o grau de flacidez da coxa, do desmancho do peito e timbre do ronho que queremos para essa noite.
(do despenteado lembramo-nos sempre depois)
Mas não o resto. Essa nova missão de que nos encarrega o tempo, de tomarmos em braços o menino que, ao fim ao cabo, são projecções sucessivas dos calções até às calças que hoje vestimos.
Mas descansem as peles, a mancebagem e o malho!
Embora nos convençam do contrário, a primeira frase dessa conversa com fim difuso não é da nossa boca que sai.
A última, por vezes, também não.
Etiquetas: Mas quem afinal é que controla estas coisas?